segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Dúvidas

Dúvida (honesta) da semana: estou sempre a deparar-me com publicidade a um aparelho de cozinha chamado Borner. E já vi menções a ele em blogs ou fóruns ou em outros sítios na internet. O que é isso afinal? É só um cortador de legumes? Porque é que é tão conhecido e melhor do que um cortador de legumes da loja do chinês? Qual é a loucura à volta do Borner? Juro que não entendo.

Halloween


O preço das abóboras deve estar pela hora da morte, não?

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Engenharia I

Uma das coisas mais fascinantes do mundo da engenharia para mim é o Maglev. É um comboio mágico. Eu sei que aquilo é ciência mas, caramba, um comboio que levita nos carris? Isso só pode ser magia!

Personal shopper


Vejo moças que usam sempre roupas de marca, caras, de boa qualidade, mas que depois parecem umas pobres coitadas porque as roupas não lhes assentam bem. Muito largas nuns sítios, demasiado justas noutros, roupas que não favorecem o seu tipo de corpo... Penso sempre que eu, uma nulidade em moda, podia dar bons conselhos a essa gente. Conselhos tipo ‘não compres isso que te fica mal’.

Momento tragicómico da semana


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Fail


Tinha as unhas das mãos compridas, não tinha previsão de ter tempo (e peciência) brevemente de as cortar, então decidi muito excepcionalmente ir fazer manicure num cabeleireiro, à hora de almoço. Não sei se já falei sobre isso aqui, mas é uma coisa que não faço fora porque poucos são os sítios que fazem tudo tão bem feito que eu ache que vale a pena pagar para isso. Sou muito perfeccionista, por isso basta ficar uma coisinha mal que acho logo que foi deitar dinheiro fora, porque eu teria feito melhor em casa. Até hoje houve apenas dois sítios onde gostei mesmo e ficou tudo exactamente como eu queria.
Como já poderão ter assumido, e bem, o sítio onde fui hoje de facto não foi um desses. A senhora era muito simpática, simpática demais até, porque não parou de falar um segundo e eu já estava farta de tanta conversa fiada e de ter de fazer sorriso amarelo. Eu pedi as unhas bem curtas, e ela insistia que não ficavam bem, que não gostava de unhas muito curtas. Pois, mas eu é que estava a arranjar as unhas e eu é que ia pagar, por isso acho que têm de ficar como eu quero e não como ela quer, não?
Logo aí percebi que não ia acabar bem. Depois sugeriu pô-las quadradas e arredondadas nos lados. Eu disse que não gostava quadradas, queria redondas. Acabei por sair de lá com elas quadradas, claro, como ela gosta. Não tirou as cutículas, fingiu que não existiam. E com cutículas, claro que ia ficar tudo mal pintado. Verniz por cima das cutículas numas unhas, noutras não, verniz por fora, uma cagada. Cheguei ao trabalho e ainda estive a limar umas unhas que ainda estavam a arranhar, logo também não ficaram bem limadas. Resumindo, não houve nada que eu tivesse gostado, saiu tudo ao contrário.
Agora quero chegar a casa, tirar este verniz todo, voltar a cortar as unhas, arredondá-las e pôr tudo ao meu gosto. E nunca voltar lá, naturalmente. E lembrar-me nos próximos anos desta experiência para não abrir mais excepções que calham mal.

Os conselhos que vos dou

Se calhar toda a gente já sabe menos eu, mas se gostam de Água das Pedras não bebam Água Carvalhelhos para substituir. Geez, que aquilo não sabe nada bem!

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Gatinhos



Viver no passado

Às vezes tenho a noção que vivo no passado. Só ouço bandas que conheço há muitos anos, são poucas as bandas que gosto que descobri mais recentemente. Em relação a livros nem se fala, poucos são os livros com menos de 100 anos que eu leio, exceptuando Saramago e mais um punhado deles, mas isso é um problema que eu já detectei quando estava na faculdade. Dou por mim às vezes a pensar aquelas parvoíces tipo 'no meu tempo...'. Please, o meu tempo é enquanto eu estou viva, nem que tenha 70 anos, é o meu tempo. Mas lembro-me tão bem de coisas que ja se passaram há 15 ou 20 anos e parece que foram há tão pouco tempo e nem dei pelo tempo passar. Ou lembro-me de produtos ou objectos que se usavam há uns anos e fico assim nostálgica. Para além de eu ser super resistente à mudança tecnológica e só aderir às coisas quando estão praticamente obsoletas, como já disse aqui várias vezes. Será que sou um velho do Restelo?
Tenho um grupo de amigos que, sempre que estamos juntos, falam do secundário e de coisas que aconteceram nessa altura. Eu também achei tudo muito fixe, mas mais importante do que estarmos sempre a reviver os mesmos bons momentos é fazer novos bons momentos. Eu sei que antes eramos mais novos, mais giros, mais magros, mais cool, tínhamos mais tempo. Mas hoje em dia até temos mais dinheiro para fazer as coisas que queremos porque trabalhamos, e temos um carro para ir passear que antes não tínhamos, e somos autónomos e não precisamos do consentimento dos nossos pais, e podemos ir viajar mais facilmente e há mais oferta de voos, hotéis, restaurantes, concertos, experiências, tudo e mais alguma coisa, e até estamos sóbrios mais tempo para podermos lembrarmo-nos melhor das coisas que fazemos! Temos de construir novas memórias para daqui a uns anos dizermos 'ui, quando eu tinha 30 anos é que era!'.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Dúvidas

Dúvida da semana: os ricos gostam de ténis porque são ricos ou são ricos porque gostam de ténis? Não que o ténis faça as pessoas ficarem ricas, naturalmente, mas será que quem gosta de ténis já tem aquele jeito natural para coisas de rico e, eventualmente, fica rico durante a sua vida? Ou a partir do momento em que enriquecem desenvolvem um gosto por desportos de rico, tipo o ténis? É que é muito raro eu ver algum pobre a jogar ténis, mas nem sequer tenho a ideia de ser um desporto assim tão caro. Não é só comprar a raquete e ir para um ginásio que tenha um court?

Modernices

Quem tem carros com 6 velocidades deve saber a chatice que são. Basicamente anda-se sempre a mudar de velocidade, não se faz mais nada. Para cima e para a baixo. Aquela luzinha das velocidades está sempre a acender, um gajo já não pode ir na sua vida em quarta ou quinta um bocado, a luz sempre acesa, sempre acesa, a mandar-nos aumentar ou reduzir. É isso e as reduções de duas ou três de uma vez. No início, passava de sexta para quinta, de quinta para quarta, quarta não é suficiente, mete terceira. Agora é logo de sexta para terceira está feito. Que canseira! Por favor, senhores engenheiros, nada de inventarem caixas manuais de 7 velocidades daqui a uns anos. Mais do que 6, só automáticas.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Designers de andar por casa

Sabem aqueles blocos de magnéticos de pendurar no frigorífico? Tenho a dizer que claramente os designers desses blocos magnéticos nunca os usaram. Os que comprei até hoje foram sempre um fail. O íman atrás está normalmente mal posicionado e as folhas acabam por fazer muito peso e o bloco todo descai e fica assim pendurado, todo pendurado. Pfffffff.





Gostos não se discutem

As coisas de que eu gosto.



Casacos. Quentinhos, especialmente. (e apesar de ter imensos, já andei a ver as lojas e que perdição!)


sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Parvoíces e similares

Tem sido uma semana difícil, tanto em termos de trabalho como em termos de situações que me irritam, por isso nem tenho tido muito tempo nem motivação para vir aqui escrever.
Hoje já estou um bocadinho mais à vontade em termos de tempo e vou aproveitar para deixar aqui uma série de queixas e de parvoíces que tenho vindo a pensar e que preciso deitar para fora, para poder avançar bem disposta para o fim de semana.


-vou começar pelo início, ainda o assunto incêndios que agora já acalmou. Li um post de alguém no twitter que dizia que deixaram um bilhete nos bombeiros de qualquer localidade que agora não recordo e que dizia ‘gostaram? A próxima é a serra’. Não sei se é verdade ou não, prefiro nem investigar o assunto, mas comecei a sonhar com snipers escondidos em sítios, a controlar os matos com binóculos e aqueles aparelhos de detecção do calor e que quando um incendiário ia atear um fogo, no momento exactamente antes de acender o isqueiro ou o que quer se seja que usam para começar o fogo, levam um tiro certeiro na cabeça e morrem. A parte melhor vem agora: isto não aparecia nas notícias nunca, que era para os outros incendiários pensarem que estavam seguros e continuarem todos a atear incêndios, até terem morrido todos e não sobrar nem um para contar a história. Eu sei, tenho uma imaginação muito fértil.


-se aquela teoria de haver uma rede terrorista é mesmo verdade, então tenho de lhes dar os parabéns, porque são mesmo espertos. Fizeram a escolha acertada do país. Se tivessem ido para qualquer outro país, os incêndios eram combatidos com melhores meios e dificilmente chegavam ao ponto que chegou aqui, as autoridades investigavam, os autores eram presos e nao iam longe. Vieram para um país onde se apaga o fogo como se pode, e onde nem podemos contar com os bombeiros, nas palavras de um idiota qualquer, onde não se investiga nada, onde mesmo que se apanhe algum incendiário por alguma razão do destino não lhe vai acontecer nada, vai para casa com termos de identidade e residência. Por isso, acho que só temos de ficar contentes por termos pessoas espertas no país, ainda que usem a esperteza para o mal.


-e para terminar isto dos incêndios, também li uma notícia que dizia que o Estado ajuda à Europa e que ninguém respondeu. Pudera, eu fazia o mesmo. Um amigo pede-vos o carro emprestado porque o dele está avariado. Vocês emprestam. Na semana seguinte, volta a pedir e vocês emprestam. Até que percebem que ele vos pede o carro todos os dias porque só não quer arranjar o dele e gastar dinheiro. Vocês aí deixam de emprestar, não é?


-leitores do Porto, alguém sabe qual é a situação do trânsito? A situação que de cerca de há 2 ou 3 semanas para cá se tornou impossível andar de carro no Porto, de manhã e ao final do dia. Sempre houve trânsito sim, mas havia horas piores e horas melhores. Agora se sair às 7h30 de casa está tudo parado. Às 8h igual, às 8h30, às 9h, às 9h30 igual e por aí fora. Nunca demoro menos de 45 minutos a chegar ao trabalho de manhã quando antes demorava cerca de 25 min. À tarde é o caos total, em todo o lado, tenho demorado 1h, em dias piores 1h15, quando antes fazia o percuso em meia hora. Não acredito na teoria da chuva porque isto acontece mesmo em dias sem ela. Ando a ficar tola com isto mas também não encontro alternativa que não seja alugar uma casa em frente ao trabalho ou comprar uma mota.


-para terminar a lista de queixas, e aquela notícia do dinheiro que foi angariado pela CGD para as vítimas de Pedrogão Grande que agora parte dele (500 mil em 2,6 milhões) vão ser doados aos hospitais para comprar equipamento? Eu não sei vocês, mas SE eu tivesse dado queria que o meu dinheiro fosse mesmo para as vítimas do fogo, que ficaram sem nada, e não para o SNS que deve ser gerido pelo Estado, apesar de estarem a tratar as vítimas dos incêndios. Eu disse SE porque eu não doei nada. Já fui essa pessoa, quase todos os meses dava um donativo para alguma coisa, mas hoje em dia não dou dinheiro nenhum para caridade a instituições. Eu sei que estou errada, que algumas fazem de facto alguma coisa e se ninguém der, o que será das pessoas que são ajudadas por elas? Mas já soube de vigarices tantas vezes que estou completamente descrente. Sou capaz de dar uma moeda a um sem abrigo que está a pedir na rua. Compro a CAIS sempre que vejo à venda. Se conhecesse algum daqueles grupos que foram a Pedrogão nos seus carros distribuir coisas pessoalmente daria também. Agora dar o meu dinheiro a organismos que vão distribuir o dinheiro como bem entenderem, ou então nem sequer o vão distribuir, como esse dinheiro todo que se angariou em concertos e em chamadas telefónicas e que agora grande parte dele nem se sabe onde está? O que é isso? É tipo aquela história do Continente, por exemplo, que nos pede para arredondarmos a conta para as vítimas não sei do quê. As pessoas dão e eles depois dão o dinheiro das pessoas e provavelmente ainda conseguem deduzir o donativo no IRC (estou a espcular, mas até pode ser possível). Se eles querem mesmo ajudar que dêem o seu próprio dinheiro. Eu sei que sou muito radical nisto agora mas não consigo mais acreditar em nada.


- agora uma coisa mais positiva e bem mais divertida: vai haver uma feira alternativa no Porto, com workshops, produtos à venda, palestras, etc, e eu quero ir por isso sigo o evento no facebook. Então eu via lá posts sobre sessões Braco e ficava intrigada porque não sabia o que era isso. Imaginava algo tipo ler as mãos, ou as runas, horóscopos, ou uma cena do género. Acabei por ir procurar na internet e não vão acreditar nisto, eu fiquei completamente embasbacada: Braco é um senhor que faz sessões para olhar para as pessoas. What? Sim, supostamente as pessoas ‘olham’ para ele e ficam curadas. Ele está numa sala parado, só assim lá, sem falar, sem se mexer, sem fazer nada, só ali parado na sua vida a olhar para as pessoas e as pessoas curam doenças, cancros, mudam a sua vida instantaneamente, tornam-se melhores pessoas naquele momento, sentem uma revelação. Eu nem queria acreditar que isto é real, mas é. E pelos vistos há milhares de pessoas que acreditam nisso. Eu estava de boa aberta a ler tudo isso na internet, intercalado com ataques de riso. Melhor cena da semana.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Promessas promessas

Eu não quero ser picuinhas com isto da chuva mas onde é que está o Ophelia? Prometem-nos um furacão, com temperaturas baixas e chuva e vento e eu vejo céu limpo e sol, apesar do chão ainda húmido da pouca chuva da manhã. Os senhores do tempo pregam-nos sempre estas partidas.

História da minha vida


Dúvidas

Dúvida da semana: porque é que aquela frase ou ditado ou lá o que era dizia ‘caracol, caracol, põe os corninhos ao sol’ se eles só saem dos seus esconderijos quando há chuva?

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Novo design

Os mais atentos vão reparar que as cores do cabeçalho estão diferentes. Não que não gostasse das outras, mas tento sempre deixar o blog o mais work friendly possível, para que tanto eu como os leitores o possam abrir no trabalho, caso desejem, sem grande alarido.
Acho que assim com menos cor está mais sóbrio, mas estou sempre aberta a outras sugestões.

PS: é só no meu pc ou também têm de fazer scroll para os lados para apanhar o blog todo?

PS2: julgo que era do meu pc ter zoom, tenho sempre zoom para ver melhor. Se puser a 100% já me parece bem, mas se estiver mal por favor avisem para arranjar.

PS3: de qualquer forma, ajustei um pouco a largura para quem, como eu, gosta de usar zoom, não ter de estar sempre a fazer scroll para os lados.
Hoje não estou a conseguir concentrar-me no trabalho. Estou a ler de forma obsessiva as notícias todas sobre os fogos, as actualizações, as declarações dos políticos, as teorias, os vídeos que as pessoas partilham, o número de vítimas mortais, todas as casas, florestas, fábricas e tudo o resto que ardeu e arde, e estou sem palavras suficientes para exprimir a minha revolta.
Não quero fazer disto um caso político de direita vs. esquerda, e sendo eu completamente anti-esquerda, a minha posição naturalmente é parcial, mas caramba, não há quem cale e afaste do poder estas pessoas que só debitam disparates em público e que são completamente incompetentes face a tragédias? Eles próprios assumem que não bastou uma tragédia (Pedrogão Grande) para aprenderem, precisam de mais tempo para ler o relatório, dizem eles completamente sem vergonha.
Eu sei que não é culpa de ninguém o tempo que faz, as condições propícias para a propagação dos incêndios, e até posso acreditar na teoria de isto ser tudo orquestrado, mas se eles próprios acham isso, não era de estarem mais bem preparados?
Não há memória de um ano como este. Tivemos dezenas de mortos no fogo de Pedrogrão Grande há uns meses e ontem outra tragédia, menos vítimas mortais para já, mas em extensão e danos provavelmente muito pior e eu só consigo pensar 'e se fosse eu?' e não consigo sequer imaginar a aflição, a revolta, a frustração, o medo. Aquele mapa de Portugal com os pinos vermelhos a assinalar os fogos activos provoca-me arrepios.
Nem se pode esperar que isto tudo sirva de lição porque, como já vimos, não serve. Assim sendo, e se fosse um partido de direita nestas condições seria absolutamente igual, espero que os 'políticos' e restantes boys incompetentes no poder tenham uma réstia de vergonha na cara e se demitam (ou os demitam, não interessa muito, desde que vão embora) para dar lugar a pessoas mais capazes. Não interessa o partido, é só preciso serem mais capazes.

Vómito. Vómito infinito


Vigo



Vigo também está a arder. Uma amiga minha que mora no centro da cidade, perto do Castro, um parque urbano que ardeu, também passou uma noite má, com as malas prontas para fugir caso fosse preciso. Tudo muito triste.

Sem comentários


sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Gatinhos

Gato preto numa sexta-feira 13. É aquela minha teoria, uma superstição anula a outra, como nas duplas negativas.
Boa sexta para todos!



quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Quem nunca

As mães ao telefone são todas iguais. Falam, falam, falam, de coisas irrelevantes muitas vezes, e não ouvem nem deixam falar. Que atire a primeira pedra quem nunca tirou o telefone do ouvido à espera que elas se calassem para finalmente falar.

Sugestão para gulosos

Ontem fui ao Ikea à hora de almoço e aproveitei e almocei por lá. Nunca tinha almoçado lá no restaurante. Que quantidades industriais de comida que eles deitam! Comi almôndegas vegetarianas com espinafres salteados e batatas fritas. Só almôndegas tinha dez! Eu em casa como cinco e já fico cheia. Os espinafres eram assim um monte gigante e as batatas fritas tive de pedir para pararem de deitar no prato. Um exagero. Eu, que como praticamente até se ver comida ao fundo da garganta, tive de deixar comida. Não consegui, era muita coisa. E este prato gigante custa 4 euros. Para quem gosta de comer muito (e bem, a comida estava bem confeccionada), é o sítio para se ir!

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Actualidade

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/governo-portugues-apela-a-preservacao-da-unidade-em-espanha-219173


Eu gostava de saber se os outros governos também fazem 'apelos' quando se trata de situações em Portugal, ou se é só parolice típica de português.

Gostos não se discutem

As coisas de que eu gosto.



Velas (giras).






Para todos os idiotas que não querem saber

Queria só mandar aqui publicamente à merda todas as pessoas que, sabendo da seca que o país está a passar, continuam a ligar a rega todos os dias sem excepção, alegremente.
Conheço uma pessoa que faz isso, mesmo depois de eu ter visto os seus aspersores a regarem o seu relvado extenso, e lhe ter dito que estamos em seca e que há sítios em que as populações já têm de ser abastecidas com camiões cisternas, que não têm água para dar aos animais, em que as torneiras nãio deitam água durante o dia, etc. Mas ele não quis saber, aparentemente. É muito bom ser-se menino da cidade e não querer saber dos problemas dos outros que, para já, não nos afectam.

Para começar bem


Hoje distraí-me enquanto infundia o meu chá de manga e morango e acabei com um chá de hibisco. Raios, odeio hibisco! (para quem está atento, eu de facto não compro chás que tenham hibisco, mas este foi uma amiga que me trouxe de Inglaterra)

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Depois do apocalipse, vão sobrar as baratas e os arrumadores

Com o desenvolvimento da tecnologia nos carros para o estacionamento, seja com sensores e sinais sonoros, câmaras ou até aqueles sistemas mais completos de estacionamento assistido ou automático, seria de prever que a 'profissão' (uso livre do termo) de arrumador de carros estivesse para ser extinta rapidamente. Nós todos queríamos que eles se extinguisse rapidamente, aliás. Mas eles são resistentes como as baratas e não caem nessas tangas das modernices. Vão ajudar, sim, nem que os condutores não queiram. Nem que atrapalhem mais do que ajudam. Isso sim, é resiliência.

Calma, afinal há países menos desenvolvidos do que Portugal

No domingo à noite estava jantar na baixa, numa esplanada. Estava calmo, era domingo à noite, não anda muita gente a passear, alguns locais e alguns turistas apenas. O camião do lixo parou para despejar um daqueles contentores grandes, subterrâneos. Aqueles camiões que têm uma espécie de grua que pega no saco do lixo e o sobe e despeja no camião. Não imaginam a quantidade de gente que se juntou para ver o lixo a ser despejado. Pessoas a tirarem fotos e/ou a gravarem vídeos! As pessoas vieram não sei de onde e juntaram-se todas à volta do camião do lixo, um espectáculo pelos vistos bastante interessante. Por momentos, quase imaginei que nenhum daqueles pobres turistas vive num país civilizado onde há recolha de lixo. Que o lixo do país deles se acumula nas ruas e vão lá os senhores à mão limpar tudo, sem recurso a camiões ou maquinaria. Como é que uma cena tão simples como um camião a despejar o lixo pode despertar tanta curiosidade e admiração? Muito bizarro.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

A felicidade está nas pequenas coisas

E hoje, para ser diferente, fui tomar o pequeno-almoço ao café, para vir mais animada para o trabalho. É que não basta vir trabalhar numa ponte, ainda tenho mesmo de trabalhar a sério, porque tenho um prazo para cumprir. Grrrrrrr.


Dia Mundial do Animal 2

Como prometido, e para alegrar o dia dos pobres coitados que hoje tiveram de trabalhar, como eu, ficam aqui fotos dos animais todos que andam lá por casa.


Os três dos costume:







  
 



Mais o gatinho Lopes, uma adição recente, que ainda não se sabe se é temporária ou permanente.





O que interessa é que eu acho que tiveram todos um bom dia do animal, como têm todos os dias aliás. Quem me dera a mim ter a vida boa destes animais!

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Dia Mundial do Animal

Apesar de ser um cliché, não queria passar o dia sem felicitar todos os nossos amiguinhos, que tanta alegria nos dão - a maior parte do tempo, vá, que às vezes também só me apetece chorar.
Hoje não tenho mesmo tempo para seleccionar fotos, mas amanhã (well, sexta, provavelmente, que amanhã é feriado) ponho fotos dos amiguinhos todos (e são bastantes!).



Razão pela qual tenho mesmo de tomar banho de manhã

Há manhãs que acordo assim.


terça-feira, 3 de outubro de 2017

Mais ainda


E pessoas que não tomam banho? Conheci ao longo da minha vida pelo menos cinco pessoas que não tomam banho e que têm agarrado a si aquele mau cheiro característico de odor corporal que deixa os outros mal dispostos. Mau cheiro e mau aspecto, cabelo oleoso, dentes amarelos de sujidade, o pack completo. Pah, não entendo como as pessoas podem ser tão porcas. A chatice é quando temos de trabalhar com estas pessoas. Há uns anos tive o azar de ter um colega assim a trabalhar na secretária ao lado da minha durante uns meses e foi uma tortura. Tinha de aguentar o mau cheiro o dia todo. E quando ele falava para mim, eu tinha de conter a respiração para não levar com o mau hálito em cima. Ainda por cima o estúpido tinha o hábito de virar-se para o meu lado quando espirrava, ficava piursa com isso! Não consigo compreender o que vai na cabeça destas pessoas. São porcas e desistiram da vida. Só pessoas que desistiram da vida é que não têm cuidados básicos de higiene, não é?

Há dois tipos de pessoas

As que tomam banho de manhã e as que tomam banho à noite. Eu prefiro de manhã. Para além de não poder sair de casa com o cabelo como acordo (uso franja e acordo com o cabelo todo no ar), ajuda-me a acordar e a sentir-me fresca para um novo dia. Nunca conseguiria sair de casa para vir trabalahr sem tomar banho. Mesmo nos dias em que tomo à noite (nos dias em que faço exercício), tomo na mesma de manhã, até porque à noite não lavo o cabelo. E vocês, que tipo de pessoa são?

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

iOS 11

Preciso de me queixar um bocado do iphone (com letra minúscula para enxovalhar). Antes eu tinha um iphone 5. Comprei a um amigo por uma bagatela mas já vinha também com bastante uso, apesar de estar como novo. O que mais se notava era a bateria, que nunca durou muito e continuou a perder autonomia ao longo do tempo. Usei o iphone um pouco mais de um ano e no fim já tinha de carregar a bateria duas vezes por dia, em certas alturas. Achei que este esforço não compensava, tinha de andar sempre preocupada com isso, e então um outro colega queria vender o seu iphone 6 e eu comprei-o. Os meus problemas deixaram de o ser, porque agora a bateria durava-me um dia inteiro sem problema, e mais até. Deixei de me preocupar com os carregamentos, fazia um uso despreocupado do telefone. Até semana passada, com a malfadada actualização para o iOS 11 que veio trazer-me de novo problemas de bateria. Eu sei que toda a gente se queixa e até já saiu um bug fix, mas este fix não fix nada. É como se tivesse o meu iphone 5 de novo, tenho de andar sempre em modo de poupança de bateria. Se chegar à noite com alguma carga tenho de o deixar a carregar sempre. Estive a ler alguns artigos sobre isso e desliguei os serviços de localização e o background app refresh para poupar a bateria. Para além disso, este novo SO não desliga completamente o wi-fi nem o bluetooth no menu de atalho, por isso tenho de entrar sempre nas settings para desligar completamente estes dois modos, para também poupar bateria. Que pesadelo que é este iOS 11! Eu até estava com bastantes expectativas porque já tinha lido que iam acrescentar o atalho dos dados, até agora inexistente. Mas deram-nos esse e tiraram os outros dois, por isso ainda está pior. Já estive a ver se dá para desinstalar mas é preciso repôr as definições de fábrica, perdendo tudo, o que implica que tenho de fazer backups, voltar a configurar tudo, instalar tudo, etc. Eu estava a tentar evitar isso mas visto que este bug fix não resolve nada parece-me que não tenho outra opção. Eu percebo a Apple, eles querem é que um gajo esteja sempre a comprar os seus telemóveis mais recentes e a estourar dinheiro infinito com eles. Raios os partam a todos!

Actualidade

Já que as eleições são o assunto do dia, eu não me quero alongar muito e vou dizer só que temos os políticos que merecemos.