segunda-feira, 30 de abril de 2018

Anda uma pessoa a correr para nada


Hoje, por ser segunda, decidi acordar mais cedo e ir tomar o pequeno-almoço ao café. Costumo pedir um croissant com queijo, mas como é segunda-feira e muito cedo, os croissants ainda não tinham saído. Pedi então meia torrada e meia de leite. A senhora enganou-se e trouxe-me uma torrada em vez de meia. Mas uma torrada que cada meia equivale a uma. Basicamente comi meio pão de forma. No fim, já nem tinha saliva suficiente para mastigar. Tive de pedir uma água das pedras para empurrar e molhar a boca. Agora só devo ter fome lá para quarta-feira!

terça-feira, 24 de abril de 2018

Actualidade

Rendas acessíveis, contratos vitalícios para idosos, mais apoio público. Saiba o que vai mudar na habitação


Adoooro ler notícias sobre os arrendamentos, a falta de casas para arrendar, a especulação do mercado imobiliário, etc. Adoooro ler os comentários todos, todos. Já tenho divertimento para o resto da tarde. Pelos vistos esta nova lei foi anunciada ontem mas passou-me ao lado.


Poderia dizer tanta coisa sobre estas novas regras mas o que acho pior é que os velhinhos e os deficientes agora nunca mais vão arranjar casas novas para arrendar.

Dúvidas

Dúvida da semana: porque é que as pessoas nas salas de espera de médicos ou até hospitais falam sempre baixo? Quase como se fosse um grande desrespeito falar alto, como se alguém estivesse morto ou a morrer. Não é preciso berrar mas acho que se pode falar com a nossa voz normal sem sussurrar, não? E depois até mesmo as crianças têm de se sujeitar a esta norma, se elas caem no erro de falar normal vai logo um dos progenitores chamá-la à atenção e dizer para falar baixo. E está bem que é no médico, mas as pessoas não têm necessariamente de ter uma doença, grave ou menos grave, e de ficarem incomodadas pelo barulho. Tanto drama que se faz com isso do falar baixo, puxa.

Embirrações

Duplos espaços. Como eu odeio duplos espaços. Eu a detectar duplos espaços num texto sou como uma águia a focar um rato e a vir direita a ele do céu. Revejo sempre os meus emails para eliminar todos os possíveis erros e, claro, duplos espaços. Já vi em livros e digo-vos que foi quase como levar uma facada. E é tão fácil evitar isto nas revisões para quem não é obcecado como eu, basta usar a função de substituição e substituir dois espaços por um espaço - replace all - está pronto! Viram, senhores editores, como é fácil lançarem livros sem esta aberração?

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Cenas


Venho só dizer olá. Ontem fiz 17 km no monte, estou toda partida. Fui tomar o pequeno-almoço ao café hoje, para me recompensar. Já pus uma foto muito engraçada de um ecrã verde para animar a manhã. E hoje quando cheguei ao trabalho tinha 59 emails de pessoas raivosas a pedirem para serem removidas de uma distribution list, que fizeram reply to all, muito engraçado também, ri-me bastante logo de manhã cedo. Animem-se, temos um feriado esta semana. Nem que tenham de ir trabalhar, recebem mais dinheiro. E para já isto, que é segunda-feira e não há energia para muito mais.

Ecrã verde


Grey's Anatomy

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Gatinhos


Dúvidas

Dúvida da semana: qual é esta nova obsessão dos trails com oferecer porcos? Sim, porcos inteiros vivos. Começou por ser um trail há uns meses atrás a oferecer um porco à equipa mais numerosa, e agora só vejo trails que dão porcos de prémio. Se calhar não é nada de mal, mas não consigo lidar com isso. Que dêem antes um presunto, como também já vi, ao menos o porco já vem pronto a comer e evita-se mais sofrimento desnecessário. Sabe-se lá que vão fazer com o porco. Tantos prémios para oferecerem e tinham de se lembrar disto. Fico mesmo transtornada.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Cápsulas nunca mais!

Desde aquela situação com as cápsulas, que me apercebi que acumulava quilos e quilos de cápsulas, que aquilo me começou a incomodar. A partir daí, só via plástico e plástico a ser deitado fora todos os dias, mais plástico inútil a ser desperdiçado por causa de um único café. Até que decidi que não queria mais aquela máquina. Decidi comprar uma máquina de café em grão, onde apenas se usa uma embalagem por cada quilo de café. A máquina é cara, sim, mas é um investimento inicial que se vai amortizando ao longo do tempo, porque o café fica pelo menos a um terço do preço. E o que se poupa em plástico e consciência pesada, vale bem o preço da máquina. Estou muito contente com esta decisão.

Bem-vinda, Primavera

A chuva não me incomoda. Não me queixo quando chove, especialmente este ano com a seca que tivemos, mesmo com meses seguidos de chuva e tempestades, nunca me queixei. Até porque tento que isso não limite a minha vida. Vou onde tiver de ir, se ficar molhada, paciência. Eu gosto de chuva e suporto bem melhor a chuva do que o frio. Mas tenho de admitir que este tempo de sol me está a dar um ânimo extra. Vou finalmente poder abrir as janelas do sótão, janelas de telhado que ficaram fechadas o inverno inteiro senão entra água, e arejar o espaço. Posso pôr o casacos de inverno todos lá fora a apanhar sol para finalmente (acho eu) os guardar e dar lugar aos casacos mais leves. Já comecei a fazer a spring clean e a lavar mantas e almofadas e tapetes. Troquei os lençóis polares por outros mais finos e julgo que na próxima semana já poderei deixar os pijamas polares também (tenho muito frio a dormir, ok?).  Já pus o pátio com a configuração de verão, cadeiras e sofás cá fora para poder começar a usar. AS tolhas já podem também arejar cá fora em vez de secarem em cima do aquecedor. Acho também que posso arrumar aquecedor e desumidificador. Tenho mais vontade de correr quando chego do trabalho (correr com frio é complicado) e comecei a treinar à semana de novo. Até os gatinhos só querem estar lá fora agora. Agora é aproveitar antes que venham as temperaturas de 30 graus e um gajo fique farto do calor.

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Testamento digital

Hoje é dia de falar sobre morte. A morte e a internet, mais especificamente. O que vai ser feito das nossas coisas na internet quando morrermos? A mim aborrece-me pensar que as minhas coisas podem ficar na internet para sempre. Por isso, no gmail, o meu testamento está definido: depois de 9 meses sem actividade, a minha conta será apagada. Não sei se existe o mesmo nas redes sociais, no linkedin, facebook, instagram. Tenho de verificar e configurar. Eu acho super deprimente aqueles perfis de pessoas que já morreram e onde as pessoas vão escrever coisas. Não quero que isso aconteça comigo, quero que tudo desapareça da internet. E vocês, querem perdurar para sempre na internet ou querem desaparecer sem deixar rasto?

terça-feira, 17 de abril de 2018

Gostos não se discutem

As coisas de que eu gosto.


Malas Hermès Vintage (ihihih)



Rags-to-riches

O instagram sabe que gosto de crossbody bags e por isso decidiu sugerir-me uma mala Hermès Vintage. Giríssima, mas que custa cerca de 12000 euros. *forever sad*





segunda-feira, 16 de abril de 2018

Manias

Nunca tiro sapatilhas ou outro calçado com cordões com os cordões desapertados. Posso estar com muita pressa ou ter os pés todos molhados ou outra situação urgente mas tenho de desapertar sempre os cordões. Nas raríssimas situações em que fiz isso na vida por alguma razão de força maior fui logo a seguir pegar nos sapatos para desapertar os cordões e guardá-los desapertados, naturalmente.

O fantástico mundo da internet


Eu sou uma crazy cat lady. E como crazy cat lady que se preze, também sigo no facebook algumas páginas de ajuda aos animais (no instagram também só sigo contas de gatinhos. E depois?). E quase sempre quando alguém pede ajuda para um animal ou quando anunciam alguma melhoria em relação às condições dos animais, aparecem sempre os trolls do costume a dizerem coisas como ‘e os sem abrigo todos? Ajudar esses é que era’ ou ‘e as crianças que morrem de cancro, não precisam de ajuda também?’ ou ainda ‘se se preocupassem com os velhos que estão sozinhos é que era’, de entre uma panóplia de outros assuntos que são sempre mais importantes. A questão é, as pessoas não podem preocupar-se em ajudar os animais e ajudar na mesma essas outras pessoas todas? Acho que dá para fazer tudo em simultâneo, não é mutuamente exclusivo. Só se essas pessoas forem lerdas e só conseguirem fazer uma coisa de cada vez, que até acredito que seja possível, mas o resto do mundo não é assim. Há sempre alguma coisa melhor para ajudar. Mas por esse prisma, era preciso primeiro escolher a coisa mais importante do mundo. Sei lá, as crianças que morrem de doenças, pronto. E só quando deixassem de morrer crianças com doenças é que se podia ajudar os velhos que estão sozinhos. E só quando não houvesse velho algum sozinho no mundo é que se passava aos sem abrigo. E assim sucessivamente. E já viram se demorávamos 40 anos a tratar das crianças que morrem com doenças? Todos os outros problemas do mundo ficavam à espera durante 40 anos para que pudéssemos tratar deles finalmente. Porque só se podiam ajudar as crianças que morrem de doenças, não se pode ajudar mais ninguém em simultâneo, é a coisa mais importante do mundo. Ia ser como nas filas do supermercado agora. Até chegar a minha vez, adulta saudável e sem filhos, depois de passarem todos os casos prioritários é um filme.

sexta-feira, 13 de abril de 2018

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Eat or eat not, there is no try

Acho que já mencionei aqui que não como carne, como peixe e vegetais. Desde que deixei de comer carne, já não tenho aquela ideia de que para uma refeição ser refeição é preciso sempre um naco de carne, ou peixe, vá. É a mais importante ideia pré-concebida que é preciso ultrapassar para ser fácil deixar de comer carne e não sentirmos falta dela. E, por isso mesmo, nunca procurei substitutos da carne para as refeições. Não como tofu, nem seitan, nem essas coisas estranhas todas que há. Consigo comer uma massa com cogumelos e ficar satisfeita. Ou crepes de legumes. Ou legumes à brás. Mas, uma ou outra vez, por curiosidade, já comprei alguns desses produtos para experimentar. E percebi que isso não é para mim. Uma vez experimentei uns hamburgueres de feijão e eram horríveis. Esta semana comi finalmente uma alheira vegetariana que tinha lá em casa há algum tempo. Visualmente parecia contraplacado metido dentro de um tubinho de plástico muito fininho. Olfactivamente era igual, também cheirava a contraplacado. E vai-se a ver e também sabia a contraplacado. Até fui ver a composição para ver se tinha lá madeira, mas era soja e trigo e outras porcarias. Estranhamente a minha cadela adorou. Que isto me sirva de lição, não vale a pena ser curiosa e experimentar substitutos manhosos de carne, quando eu nem sequer tenho necessidade disso. Vou continuar com os tradicionais legumes e peixe, como sempre.

Dúvidas


Dúvida da semana: todas as coisas que pesquiso na internet aparecem depois em publicidade nas redes sociais, nos anúncios dos lados das páginas da internet ou noutro sítio qualquer, a entrar pelos nossos olhos dentro. A minha dúvida nesta situação é: será que TODAS as coisas que procuro estão a pagar publicidade? Acho incrível como seja o que for que eu procure, umas sapatilhas, um casaco, uma máquina de café, um móvel, aparece-me tudo, mas tudo mesmo, igualzinho, em publicidade. Expliquem-me como se eu fosse muito burra porque não sei muito bem como funciona esta situação da publicidade na internet. Publicidade em princípio é paga, certo? Isso quer dizer que há sempre alguém a pagar publicidade de exactamente todos os produtos que eu procuro? Ou é publicidade grátis? Se eu procurar um lápis também vai aparecer? E um pacote de arroz? E quem paga isso, a Staples e o Continente? Que mistério.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Sometimes you win, sometimes you loose.

Fui ver lojas de roupa ao almoço. Saí do shop a sentir-me um lixo. Mas também vi material de bricolage e finalmente percebi como é que funcionam as fitas de calafetar nas portas e janelas.

terça-feira, 10 de abril de 2018

Wish list

Há uma coisa que eu sempre quis ter: um toalheiro eléctrico. Que sonho que era ter sempre toalhas quentinhas para me limpar. Não precisava de ir estender as toalhas lá fora e ainda estavam quentes. E estes toalheiros são baratos até. O problema é que não tenho espaço na casa de banho. O único sítio onde poderia ficar não tem nenhuma saída de energia para o ligar à electricidade, por isso não seria viável. Podia pôr na outra casa de banho mas não faria sentido porque não é lá que tomo banho. Por isso não vejo solução à vista. Vou ter de continuar a pôr as toalhas em cima do radiador se quiser toalhas quentes. Humpf!



Mais publicidade?!

Já toda a gente sabe mas, fogo!, o IKEA tem coisas mesmo baratas. Fui lá semana passada e vi lâmpadas LED a 1 euro, candeeiros de tecto a 2 euros, varões de cortinados a 1,5 euros. E muitos mais produtos assim, ao preço da chuva. Fico boquiaberta. Como é que se faz um varão de metal para pendurar cortinados, paga-se a matéria prima, a mão-de-obra, os custos de transporte, vende-se por 1,5 euros e ainda dá lucro? É mesmo fantástico. A não ser que não tenham lucro nestas peças mais baratas e consigam recuperar noutro tipo de produtos depois. Não sei como é a situação da mão-de-obra mas sei que eles com os fornecedores são bastante exigentes em termos de responsabailidade social. Já trabalhei numa empresa que fornecia as fábricas do IKEA e havia bastantes pontos que era preciso cumprir para poder ser fornecedores deles. Por isso acredito que a responsabilidade social e sustentabilidade serão importantes em todos os aspectos. E para além disso, vendem produtos tão baratos e giros. É verdade que um candeeiro de 2 euros não será de grande qualidade, mas por favor, são 2 euros, não se compra algo semelhante em lado nenhum. Não há mais desculpa para se ter coisas velhas ou estragadas em casa. Obrigada, IKEA.
Ofereceram-me uma garrafa SIGG e estou obcecada com ela. Sabe-me tão bem beber água nessa garrafa! Eu tinha algumas garrafas de plástico, aquelas da Tupperware, mais umas da Decathlon e da Prozis, mas nenhuma se assemelha a esta. Eu sempre gostei destas garrafas mas nunca comprei por serem caras. Agora vejo que valem o dinheiro. A água sabe... a água. E é isso que se quer, não é? Água a saber a mais nada senão a água. Adoro a minha garrafa SIGG e agora só bebo por ela.



segunda-feira, 9 de abril de 2018

Gatinhos


Manias


Apesar de não estar diagnosticada, eu acho que tenho transtorno obsessivo compulsivo. Será um grau bastante baixo, mas de certeza que tenho. Ou então estou a ser drama queen e são só manias. Manias que muita gente também tem e por isso, para criar empatia (ou pena) nos leitores, vou criar uma série de posts para ir contando as minhas pequenas obsessões.




Vou começar com um cliché e dizer aquela do ir a caminhar e não calcar os traços do passeio. Não acho que vou morrer ou ser bafejada pelo azar se o fizer, mas tento evitar. Ou então fazer algum jogo, tipo pôr o pé em quadrado sim, quadrado não. Tenho a certeza que meio mundo também faz isto.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Gosto muito da palavra 'superavit'. Gosto da sonoridade. O que é uma pena, visto que vivo em Portugal que é atingido apenas pelo deficit, não tendo assim muitas oportunidades de a incluir no meu discurso.

OMG


Filósofa ou agente secreta: o que diz o dossier sobre o passado negro de Julia Kristeva?


Eu estudei a Julia Kristeva em Teoria da Literatura. Eu fiz exames sobre as teorias da Julia Kristeva. E agora ela pode ter sido uma agente secreta.
Já me parecia extraordinário quando estudava autores que ainda estavam vivos. Normalmente é preciso passar muito tempo para se admitir a genialidade das pessoas e perceber que o que disseram deve ser de facto objecto de estudo. Especialmente nisto da literatura, que a maior parte são autores dos longínquos séculos XVI a XIX, alguns início do séc. XX, mas quase todos mortos. Era fantástico estudar autores como Saramago, Lídia Jorge, Noam Chomsky e Julia Kristeva e saber que ainda estavam vivos. E agora cai-me em cima uma notícia destas! Ok que até pode não ser verdade, porque ela nega, mas mesmo assim... Surreal.

quinta-feira, 5 de abril de 2018

De vez em quando gosto de ver anúncios de casas. Não porque vá comprar mas porque gosto só. E deparo-me com fotos deploráveis. As pessoas não têm cuidado absolutamente nenhum. Tiram fotos com as casas todas desarrumadas, cheias de lixo, roupas, toalhas, tudo espalhado. Fotos muito pobres tecnicamente, sem iluminação decente, que muitas vezes nem dá para ver bem as divisões, de ângulos que não dá para ter noção do espaço. E depois fazem aquilo de tirar muitas fotos a uma divisão, provavelmente a única que se aproveita da casa, e depois pôr uma foto ou nenhuma das restantes divisões. Ou põem só fotos da fachada e da vista e uma foto da sala. Querem mesmo que as pessoas se interessem pelas vossas casas assim?

Gostos não se discutem

As coisas de que eu gosto.




Crossbody bags.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Sweat pants

Estou obcecada com calças de fato de treino. Desde que comecei a correr que comecei a usar calças de fato de treino quando vou para as provas, no Inverno. Levo calções por baixo e depois tiro as calças mesmo antes de começar, para não apanhar frio. E agora só quero usar calças de fato de treino. Em casa, sempre. Quando vou correr. Quando vou para o yoga. Até às vezes quando vou a casa de amigos muito próximos e estou muito preguiçosa para me vestir decentemente. São tão macias, quentinhas e confortáveis. Quando vou ao Lidl e há calças de fato de treino em promoção tenho de me controlar para não comprar. Quero todas as calças de fato de treino do mundo. Acho que preciso de ajuda.





Serviço público

Com tantas notícias de pessoas que inventam esquemas, quer para desviar dinheiro ou para fazer qualquer outro tipo de aldrabice para seu proveito (só esta semana já temos o grupo GPS, deputada do PS e médico que afinal não era médico), já estava na altura de os jornais criarem uma secção nova dedicada apenas a estas notícias. Podia chamar-se simplesmente 'Aldrabões'. Depois era ver lá nessa secção os políticos todos que aldrabam nas despesas de deslocação, os que inventam cursos que não têm, as misericórdias e associações que fazem caridade apenas para os seus dirigentes, empresas que inventam facturas fictícias de serviços fictícios para sacarem dinheiro, etc.

terça-feira, 3 de abril de 2018

Vou sentir a vossa falta!

Tem um pato de borracha no banho? Por dentro tem milhões de bactérias


Fui a casa almoçar e deitei a minha colecção de patos de borracha no lixo. Ok, eram só seis, mas fiquei triste, mesmo assim.
Tipo quando li que os sabonetes tinham muitas bactérias e também deitei todos fora e nunca mais voltei a comprar. Mas aí não fiquei triste, eram só sabonetes.

Gatinhos


segunda-feira, 2 de abril de 2018

Nevermind me


Uma amiga partilhou isto há bocado e eu fiquei tola.  É triste que se partilhe isto como se fosse uma grande coisa. Isto devia ser a norma. Não se devia bater palminhas aos pais que ajudam como se fossem espectaculares. Não fazem mais do que a sua obrigação, os filhos também são deles. Devia era bater-se palmas às mães que fazem tudo. Ou então enxovalhá-las, por serem burras e deixarem os pais safarem-se sem fazerem metade -  não é ajudar, é fazer metade!
Mas isso sou eu que nem tenho filhos, me passo com desigualdades e me irrito facilmente.